21 outubro, 2008

sem título

Definitivamente te encontrei.
Olhava estrelas e pastos,
sonhava em decifrar sonhos
e os mistérios de outrem.

Te encontrei.
Não tens forma e não te vejo.
É como o vento, como um sopro,
como o ar.
Movimento.
Energia e sinergia
sinestesia
e tudo isso que me anestesia.

Te encontrei.
Deus.
Te decifrei.

Um comentário:

Camilla Tebet disse...

OLha que maravilhoso.. a narrativa de quem encontra deus..e não dá uma forma pra ele. Que lindo!! escreve mais sobre isso. (olha a curiosa aqui dando pitaco)
bjos